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21 de dezembro de 2012

31 de Dezembro *-*

 É um pouco radical, mas é em homenagem a duas pessoas hahah ( "a inocente" e a "mente sexy") Divirtam-se


Foi na última noite do ano, eu, ele e a namorada iniciamos o novo ano de uma forma inesquecível. Sentados no sofá a ver televisão, estava eu no lado direito, a Flávia (namorada de Duarte)  no meio e o Duarte (meu melhor amigo) no lado esquerdo. Ela começou com brincadeiras, sussurres e beijos, gestos que o namorado não se parecia importar, ela desabotoou-me o camiseiro, parecia que as coisas já não estavam a agradar ao Duarte, pois ele levantou-se. Na minha inocência, pensava que ele iria se embora ou discutir com ela, mas afinal tirou a blusa, agarrou o cabelo ruivo da namorada, sentou-se no meu colo, mordeu lhe os lábios e voltou-se para mim, começando lentamente a beijar o meu pescoço, descendo até ao umbigo (zona mais sensível do meu corpo). Flávia fez-lhe um sinal para parar, e começou a tirar a roupa, uma peça de cada vez, tão sincronizada que parecia estar a dançar ao som de uma musica inexistente, primeiro tirou a T-Shirt branca, de pois as calças azuis, ficando apenas com a lingerie preta - como se soube-se que a teria de mostrar hoje - enquanto ela continua a dançar, ele coloca a sua mão nas minhas calças e começa a acariciar, pede-me para fazer o mesmo.
Aproximou-se, tira-nos  as calças e a roupa interior, ficando assim, nos três completamente nus no meio da sala de estar olhando uns para os outros. Ele começa a aproximar a sua boca do meu réptil que se erguia cada vez mais a frente da sua cara, tenta colocar todo o meu membro na sua boca, com os seus suaves e carnudos lábios e a sua língua, começou a fazer com que ele fica-se que nem uma rocha, ao mesmo tempo que isto me acontecia ela estava de joelhos e fazia o mesmo ao namorado.
Depois de alguns minutos de sexo oral mudam-se as posições, ela é a vítima, ele deita-se a frente do sofá, ela coloca-se por cima, de ventre para cima, abriu as suas pernas e praticamente convidou-me a entrar. Olhei para ele para saber se tinha a autorização, assim que me deu o seu olhar de afirmação , subi-lhe para cima, fazendo com que o meu pénis entra-se no mesmo espaço que o namorado também estava a preencher, enquanto fazia isso usava a mão para  acariciar-lhe o clítoris. Fazíamos com que o ultimo dia do ano fosse especial e memorável, mas quando começaram a dar as Doze baladas para entrar no ano novo, ela parou, levantou-se vestiu a gabardina, que tinha pendurado a entrada e saiu, deixando nos dois sozinhos e nus, a pensar que tinha sido possuída.
Tentava encontrar a minha roupa, ainda confuso com o que ainda agora tinha acontecido,  Duarte sentado na mesa da sala,  puxa-me pelo braço para junto dele e beija-me a zona da cintura, coloca-se de pé, beija-me na boca e com as mãos foi tentando acordar o meu réptil,  sentam-o-nos na mesa, ele empurrou os meus ombros e novamente usa os seus lábios e contorna a minha cabeça  (era tão agradável a fazer aquilo, que me sentia no céu) quando já não aguentava mais, abanei a mente e foi a minha vez de lhe fazer o mesmo, ele parecia gostar pois para além de gemer quando colocava tudo na boa ia seguindo o gesto que fazia com as mãos na minha cabeça.
 Ele puxou-me pelos cabelos, viu o meu rosto, deu-me um beijo e sentou-se no meu colo, fazendo com que eu descobre-se o interior dele, sem mais rodeios, começou a subir e a descer, nesse exercício tão satisfatório para ambos, continua-mos sempre na mesma posição e quando já estava prestes a atingir o meu auge, ele deu um último salto e sussurrou-me ao ouvido «Agora quero ser eu a percorrer o teu corpo»; não reclamei, puxei-o para o sofá e sentei me eu em cima dele, passando as mãos pelo teu corpo, mordendo os teus mamilos e soltando pequenos gemidos, que comparados aos dele eram nada, ele gemia com intensidade mas num tom que me excitava ainda mais, depois colocavas as tuas mãos no meu rabo apertando-o com força, a cada zona que passavas a mão  o nível de prazer ia aumentando.
Depois de momentos contigo a ser dominador, as coisas começaram a aceleram, o ritmo das veias os últimos segundos, como estivesses quase a libertar-te, olho te nos olhos e começo a sentir o teu liquido quente a soltar-se dentro de mim venho me logo a seguir e caiu-te em cima do peito. Ambos suspiramos, deitamo-nos no chão e abraçamo-nos, fechamos os olhos, e sentimos a porta da rua abrir-se, era a Flávia, agarrou a sua roupa, disse que amanha falava-mos e voltou a sair.
Até hoje, houve esse «amanha» procuramos (eu e ele) por ela e parecia que tinha simplesmente desaparecido, mas essa busca, fez de nós mais que amigos ou irmãos do coração, levou a nossa relação para outro patamar, hoje vivemos juntos e escrevo esses pequenos contos enquanto ele não chega do trabalho.

19 de dezembro de 2012

Aqui vai algo inedito, este texto é o paragrafo inicial do livro que estou a escrever, é apenas um rascunho =P
(This is the beginning of a book I'm writing, it's just a sketch ... I hope you like it! =P)

«Apontei-lhe a arma e disparei, o sangue progetou-se pelas paredas da casa de banho,  ouvia a respiraçao vagarosa daquele ser pequeno e insignificante, ali deitado a minha frente a implorar pela vida (os olhos diziam me isso), quando a porta de casa abriu-se e disparei o segundo tiro, dos poucos segundos que tive, olhei para todos os lados a procura da saida - já que pela opção original estava entrando alguem- depois de analisar, tinha apenas uma saida a janela da cozinha, por onde saltei para o relvado e com a escuridão da noite continuem o meu caminho e quando ouvi os gritos de panico e desespero, parei para apreciar, como um artista sente os aplausos, a doce melodia  que fazia um eco no silencio que corria as ruas.»

Sei que parece "macabro", mas é apenas um rascunho, agradecia a vossa opinião..Abraços gente X)

16 de dezembro de 2012

Moleco sem jeito


Vício esse de um jovem apaixonado, que todas as noites antes de adormecer, vê a fotografia do seu amor, que está tão longe, beija-a e coloca-a no peito a imaginar como seria se tivessem juntos, era como se em vez daquela fotografia, estivesse pousado sobre o seu peito a sua cara metade, com os cabelos de ouro soltos. Todas as noites ele faz o mesmo ritual para recordar que mesmo que exista distância o amor entre as duas almas é resistente, contra o tempo e as desavenças. Hoje, esse jovem abandonou o seu ritual e deixou a fotografia, para riscar numa folha alguns sentimentos e palavras que lhe iam surgindo.
Aquele pequeno rascunho, um  bocado de papel,  que para muitos não significaria nada, para esse espirito vazio, vale mais que a fotografia que o dava esperança,  do sorriso que nela se encontrava.Mil e uma distraçoes tinha esse rapaz para deixar aquela fotografia e aquele ciclo que o estava a afetar.
Mas aquele moleco sem palavras, a quem a vida não favoreceu, deixou de ver quem amava naquela simples imagem, e ao longo da noite escreveu, o tempo sou passando, e o jovem continuava agarrado ao papel como se algo ali ganha-se vida, como se as palavras que transcrevia para o papel lhe completacem a metade do espirito que faltava, a metade que ele olha todas as noites antes de fechar os olhos.
Talvez por isso ele escreveu durante dias, deixando a foto e usando a letras para dar imagem do que ainda não tinha preenchido. E um dia depois de muitas paginas riscadas de invenções, a fotografia tronou-se real e estava mesmo a porta do jovem apaixonado.
(gostei deste apensar de não estar nada de especial)


8 de julho de 2012

«Tenho uma vontade enorme de pegar uma mochila, colocar o necessário e sair por aí… Conhecer o mundo, conhecer pessoas, fortalecer laços, esquecer decepções. Buscar a minha felicidade, encontrar e não voltar tão cedo!»




23 de junho de 2012

Suricata (Meerkat) Não há palavras!!!
Afinal eles ate são fofos...Sabes do que falo <3 ^.^

22 de junho de 2012

Infância

       «Triste de quem não conserva nenhum vestígio da infância», Triste de quem não se recorda de quando brincava, pulava à corda, às escondidas... Triste mesmo, por não se lembrarem de quem foram e dos melhores momentos da vida.
       A infância, as saudades que brotam quando junto aos colegas me recordo das patifarias feitas.      Quem pode ter uma vida adulta se não se lembrar dos sorrisos da infância, das emoções que vêm ao de cima, assim que pensamos o quanto era divertido rolar monte abaixo.
       Porque deixam as pessoas que se apaguem as vestígios da infância? Talvez por não terem gostado da sua, como se tivessem tido uma infelicidade nas brincadeira, que as marcaram enquanto cresciam. Mas, qual o mal de recordar pelo menos uns poucos momentos felizes?
       Ou será que as pessoas não querem simplesmente nenhum vestígio da infância para que os outros não os definem por aquilo fizeram enquanto novos. Quem sabe o que cada um esconde da sua infância?
       Eu gosto de me lembrar dos joelhos esfolados, dos «bolos» de lama que fazia lá na quinta, das historias que minha mãe me conta.
       Para ser honesto, ainda me agradar ouvir a patetices que fazia e que agora a minha família conta.  Cada um guarda o que deseja da sua infância. Também tive momentos menos felizes, mas não é por isso que apago qualquer « vestígios da infância» quer me agrade ou não foram esse momentos de criança que fizeram de mim quem sou hoje.

Não deixes quem foste dizer quem és =)
Just Be Happy


30 de maio de 2012

Amor

"Aprendi que o amor é feito de liberdade. É como ter, todos os dias muitas outras opções.  ainda assim fazer a mesma livre escolha..."

24 de maio de 2012

Musica *-*


Artista: Alexandre Rybak
Musica: Frist Kiss


Já conhecia o artista e algumas musicas, mas só hoje descobri essa e estou apaixonado ;P

19 de maio de 2012

Só desejo ver te

                  Caracóis de ouro, já tenho saudades do teu sorriso, da tua voz, dos teus olhos, dos teus caracóis (claro), basicamente, tenho saudades de tudo em ti. A única coisa que tenho para me lembrar de ti são as fotografias tiradas as escondidas e as novidades que a tua vizinha me trás, sempre dá para consular a alma, queria tanto voltar-te a ver, tomar um café ou acender um cigarro... E quem sabe ir sempre tentando, porque em vez de acender-mos um cigarro, pode se acender algo entre nós - uma relação. Saudades do dia da viagem, de ti, daquele momento, em que me senti envergonhado, uma coisa que é muito difícil de acontecer e tu conseguiste.


Depois da tempestade vem a bonança


               Esse é o ultimo texto que trago que recorde o meu passado amoroso, as ultimas lágrimas que vão encerrar este capitulo.
              O nosso amor foi bom, dos bons momentos aos maus, do «Amo-te» para as discussão, tudo foi perfeito. Ainda me lembro da avessa que tivemos por não ter acreditado que tinhas voltado as aulas... Infelizmente a minha felicidade desapareceu quando tivemos a nossa ultima discussão, dias antes de fazeres anos, pior foi quando descobri, através de um amigo teu, que tinhas ido viver para outro país com o teu pai. Como o velho ditado diz «Depois da tempestade vem a bonança» no meu caso foi depois da tristeza veio a força, bem sei que quando arranjei maneira de te contactar, disseste que não tinhas dito coragem de me contar pois iria me magoar, mas a dor continua e por mais que tente não é fácil esquecer, afinal, tu foste o Meu Primeiro e Verdadeiro Grande Amor.

                  Pensei muitas vezes em ir ter contigo, juntar o meu pé-de-meia, e pelo menos ver-te e falar-te... mas já se passou tanto tempo e se já arranjas-te alguém ou se não te lembras de que sou?. Tanta coisa passou-me pela cabeça, sim queria te ver, mas agora não sei nada de ti, apenas o nome, o teu paradeiro é me desconhecido e nesta terra diferente como iria eu conseguir encontrar-te. Simplesmente poderia perguntar por ti e mostrar uma fotografia tua??... Mas quem quero eu enganar a nossa historia, não tem mais volta a dar, estamos separados por centenas de milhas, para te conseguir encontrar iria ser como uma agulha num palheiro...

Vou continuar a guardar-te no coração e na mente, nunca vou te esquecer...porque tal como disse o grande amor nunca se esquece, mas...

                    Acabou tudo entre nós! Vou finalmente, fechar esse meu capitulo? Espero que sim, mas nunca se sabe se me coloco num avião e vou mesmo a tua procura...

Dedicado a R.J.P.S. com muitas saudades :´( e espero que um dia leias isto...


4 de maio de 2012

Ando tão longe de tudo...não tenho andado com tempo de vir publicar novos textos...mas tenho escrito tanta coisa...

Um dia breve vou publicar tudo aquilo que ando a escrever, prometo pelo menos um romance, um desabafo da vida, uma memoria e alguns textos eróticos...Gente é esperar para ver!

Abraço minha gente, vos adoro.

10 de março de 2012

Quero de volta tudo aquilo que perdi as noites em que adormecia sorrindo, os momentos sem preocupações...
              
                Precisava tanto de ter um tempo de libertação, fora deste pequeno mundo, uma terra desconhecida cheia de rostos brancos, sem sentimentos. Apanhar novos ares, novas experiências, novas pessoas, novas vivências...enfim um todo novo, claro que nunca deixaria o velho - aquilo que realmente importa.

               Ao tempo que não escrevia e quando volto lamecha, e desabafos, mas faz me bem escrever, muita gente bebe, outras apenas guardam para si. A minha cura para os problemas é a escrita.



P.S.: Prometo trazer novidades quando fizermos um ano minha gente. (Bem já fizemos anos, no dia 8 deste mês, mas não tenho tido muito tempo)

29 de janeiro de 2012

"A ausência diminui as paixões pequenas e aumenta as grandes, porque o vento apaga velas e ventila um incêndio."
( François de La Rochefoucauld ) 



20 de janeiro de 2012

"A arte de ser louco é jamais cometer a loucura de ser um sujeito normal." 

Raul Seixas

Eu louco? Quem disse? Só faço aquilo que não sei se vou conseguir realizar  amanha
Acantonamento de Verão de 2011 - Micaela *-*




17 de janeiro de 2012

A Saudade Corroí

Apetecia-me repetir a nossa primeira vez ...
                Apoderar-me de ti, do teu corpo, da tua cama e fazer aquilo que não fazemos há muitas luas - noites. Rasgar-te a roupa, atirar-te para os lençóis e envolver-mo-nos numa dança na qual os corpos não se separam. A tua pele macia a deslizar na minha e debaixo dos teus boxers, verdes e azuis, que tanto gosto, algo se começa a mover.                 Um beijo no teu pescoço e uma descida até mamilo faz o sangue nas minhas veias correr mais depressa, sinto  os batimentos acelerados do teu coração a medida  que me aproximo da tua cintura, a elevação esta quase completa, devagar deslizo ate a linha da tua roupa interior fazendo  com que o tesão aumente - está pronta.
         Começo devagar a puxar aquilo que esconde o que hoje me apetece, devagar...devagar coloco a minha boca e a dentada  acabo por tirar aquilo que me separava dele.
Num ápice estas tu em cima de mim, com uma pena  nas mãos descobres o meu corpo, criando prazeres novos. Com apenas o troco nu tu começas a mordiscar-me, sentindo o meu senhor a acordar, rapidamente, debaixo de ti, tiras-me as calças ficando apenas de roupa interior branca - a que tu me ofereces-te - estava a pena a percorrer o meu corpo enquanto tu começavas a "vasculhar" a única parte que ainda esta coberta.
              Lembro me tão bem quando levantas-te-te e colocas-te a musica a tocar, aquela musica, que ainda hoje me faz chorar, mas que acompanhou o nosso momento...apesar de ser ela tão triste foi perfeita.Ficou guardada na minha memória essa noite em que ambos partilhamos e perdemos algo, o que mais me ficou gravado foi que após tudo aquilo, beijei-te e levantei-me, fui a varanda, para acender um cigarro e tu vieste ter comigo e abraças-te-me e ficamos a ver o céu estrelado. 

Fico a pensar o que nos teria  acontecido se agora (neste exacto momento) ainda estivesse mos juntos... se partilharíamos mais algum  momento desses, o quanto  sinto saudades dos teus lábios, das tuas palavras, dos teus olhos e do sorriso perfeito..algo que não se esquece. Corroí-me a alma de saber que já se passou tanto tempo e eu sem te ver, sem poder fazer nada para te ter de volta nos meus braços... 

A musica que inspirou esse texto e a qual falo...ficção, realidade ou fantasia? Quem sabe?
ps: Ouve a musica quando estiveres a ler, pff




5 de janeiro de 2012

Adoro quem me invejem e me odeiem, porque ninguém inveja o feio e ninguém odeia o fraco.